quarta-feira, 10 de junho de 2009

Ultimamente tenho visto alguns filmes franceses. Sempre tive um fascínio pela língua (apesar de já nem conseguir falar como deve ser, mas consigo ler e compreender minimamente) e pela sua cultura. Gosto do cinema francês por ser complexo no seu interior, mas ao mesmo tempo demonstrar um certo minimalismo e simplicidade que me parece ser característica comum.
Será do ambiente?Será da língua? Não sei... Mas no meio de tanto cócó, o cinema francês acalma-me o espírito e deixa-me leve.

Aqui fica o último documentário que vi (que por acaso é francês)

Être et Avoir (Ser e ter) de Nicholas Philibert, FRA, 2002

Numa escola primária na região de Auvergne em França, Georges Lopez é professor de uma turma de treze crianças, com idades compreendidas entre os 4 e os 10 anos. Lopez ensina três grupos de diferentes idades em lições separadas, certificando-se sempre de que eles entendem as tarefas que lhes são pedidas - quer seja para pintarem um desenho, aprenderem matemática ou a fazerem crepes.
Lopez, um educador veterano à beira da reforma, é um modelo de sensibilidade e compreensão a lidar com crianças. Nunca levantando a sua voz e falando directamente com eles, o seu afecto é tão notório como o respeito e a confiança que as crianças têm por ele.



Ao ver este documentário lembrei-me do filme "A turma" que esteve nos cinemas o ano passado e que será mais fácil de encontrar. Também fala da ligação entre professor/alunos, mas de forma um pouco diferente visto que é retratado num ambiente urbano.


1 comentário:

  1. como prometido aqui estou eu para comentar. :)

    esse filme "a turma" fomos ver juntas. gostei imenso, ver todos aquele ambiente retratado no filme. ^_^

    quanto ao documentario, como é obvio, desconheço. nunca tive muita ligação com filmes frances. (a)

    devo confessar que já tive maior apresso pela lingua francesa, apesar que a cultura me fascina um pouco e o país é um dos destinos que quero visitar antes de bater as botas *o* toda aquela arte, momumentos *____*

    beijinhos, minha alface verde *

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